APRESENTAÇÃO
À
ESPERANTO DE
ASSOCIAÇÃO
MONTREUIL
ATT: Sr. Diretor
Salvador de
Bahia (Brasil), 29 de novembro de 2016
Caro senhor,
Em abril estive
em Paris pela primeira vez, a turismo. Fiquei encantada, mas já tinha recebido
um convite para expor no final de outubro, no Carroussel du Louvre que
coincidentemente tinha sido selecionada para o encontro internacional de museus
que aconteceria no início de setembro do mesmo ano.
Estava preocupada porque não sabia onde ficar por tanto tempo. E então perguntei ao nosso guia turístico Luiz Machado que mais tarde ficou meu amigo. Ele gentilmente me ofereceu sua residência em Montreuil para ficar por este período. Com estes dois convites irresistíveis tive a oportunidade de voltar a Paris, mas desta vez com um objetivo fazer cursos por 45 dias em diversas áreas desenho, pintura e língua francesa. Luiz Machado me apresentou a Marie de Montreuil caso houvesse alguma necessidade.
Estava acompanhada de meu amigo Uness Drafate um árabe marroquino, que me ajudou bastante a descobrir Montreuil ja que ele também havia morado lá.
Meu amigo Luiz iria viajar e só voltaria em dezembro.
Estivemos na Marie em busca de informações sobre os cursos oferecidos pelas associações. Foi neste momento que descobrimos a Associação Esperanto onde fui atendida com muita atenção por Betty Tenne que é a própria professora do curso de Frances. Ia as aulas todos os dias no período da tarde, onde fiz uma forte amizade tanto com Betty e com os colegas alunos.
Com o tempo, eu como artística Plástica, convidei todos para minha exposição no Carroussel du Louvre.
Uness Drafate já me conhecia como artista plástica de nível Internacional e ofereceu a Betty Tenne, fazendo todo o contato já que eu, Kátia Cunha, artista plástica, não tinha o domínio da língua, fizesse um atelier de artes com artesanato às mulheres no mês de março onde se comemoraria o mês internacional da mulher para o ano de 2017. Pois ele já sabia que eu Kátia Cunha havia trabalhado com mulheres no presidio de Minas Gerais, e com pessoas de população carente de Salvador da Bahia, dando oficinas gratuitas envolvendo a mulher, ecologia e arte.
O projeto foi me envolvendo como artista plástica e mais outras 4 artistas do Brasil, apresentando os trabalhos para cada atelier entre 15 e 20 mulheres em várias opções de cursos, culminando com uma exposição coletiva no final de todos os trabalhos executados. No período de 05 de março a 05 de abril de 2017. Oferecendo atender 100 mulheres com as 5 artistas distribuídas em seus ateliers respectivos.
Estava preocupada porque não sabia onde ficar por tanto tempo. E então perguntei ao nosso guia turístico Luiz Machado que mais tarde ficou meu amigo. Ele gentilmente me ofereceu sua residência em Montreuil para ficar por este período. Com estes dois convites irresistíveis tive a oportunidade de voltar a Paris, mas desta vez com um objetivo fazer cursos por 45 dias em diversas áreas desenho, pintura e língua francesa. Luiz Machado me apresentou a Marie de Montreuil caso houvesse alguma necessidade.
Estava acompanhada de meu amigo Uness Drafate um árabe marroquino, que me ajudou bastante a descobrir Montreuil ja que ele também havia morado lá.
Meu amigo Luiz iria viajar e só voltaria em dezembro.
Estivemos na Marie em busca de informações sobre os cursos oferecidos pelas associações. Foi neste momento que descobrimos a Associação Esperanto onde fui atendida com muita atenção por Betty Tenne que é a própria professora do curso de Frances. Ia as aulas todos os dias no período da tarde, onde fiz uma forte amizade tanto com Betty e com os colegas alunos.
Com o tempo, eu como artística Plástica, convidei todos para minha exposição no Carroussel du Louvre.
Uness Drafate já me conhecia como artista plástica de nível Internacional e ofereceu a Betty Tenne, fazendo todo o contato já que eu, Kátia Cunha, artista plástica, não tinha o domínio da língua, fizesse um atelier de artes com artesanato às mulheres no mês de março onde se comemoraria o mês internacional da mulher para o ano de 2017. Pois ele já sabia que eu Kátia Cunha havia trabalhado com mulheres no presidio de Minas Gerais, e com pessoas de população carente de Salvador da Bahia, dando oficinas gratuitas envolvendo a mulher, ecologia e arte.
O projeto foi me envolvendo como artista plástica e mais outras 4 artistas do Brasil, apresentando os trabalhos para cada atelier entre 15 e 20 mulheres em várias opções de cursos, culminando com uma exposição coletiva no final de todos os trabalhos executados. No período de 05 de março a 05 de abril de 2017. Oferecendo atender 100 mulheres com as 5 artistas distribuídas em seus ateliers respectivos.
Atenciosamente,
Kátia Cunha
Artista Plástica / Design
de Interiores / Museóloga /
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